Classificação CE: Desvende os níveis de proteção do seu equipamento de moto

A adrenalina de acelerar na trilha, a liberdade da estrada aberta, a conexão com a moto em cada curva... Para nós, que vivemos essa paixão, a segurança não é um luxo, mas uma necessidade fundamental. E quando o assunto é proteção, o universo dos equipamentos de moto pode parecer complexo, cheio de siglas e números. Mas estamos aqui para simplificar tudo

Você já deve ter notado, ao escolher seu equipamento, a sigla CE em alguma etiqueta. E, se você é como a gente, que busca o máximo em segurança, provavelmente já se perguntou o que ela realmente significa. Mais do que isso, já se deparou com os termos Nível 1 e Nível 2 para protetores e ficou na dúvida sobre qual é o ideal para você?

Hoje, vamos desmistificar a Classificação CE e entender como ela impacta diretamente a sua segurança. É hora de descobrir por que essa marca é tão importante e qual o nível de proteção que realmente faz a diferença para a sua pilotagem, seja na terra ou no asfalto. Pilotar com confiança é pilotar com conhecimento

O que é a classificação CE? Sua garantia de segurança no asfalto e na trilha

Antes de entrarmos nos detalhes dos níveis, é crucial entender o que representa a marca CE. Essa sigla vem do francês Conformité Européenne, que significa Conformidade Europeia. Pode parecer apenas um carimbo, mas é um selo de qualidade e segurança fundamental no mundo todo, especialmente para nós, motociclistas.

Criada em 1993, a marca CE indica que um produto atende aos rigorosos padrões de saúde, segurança e proteção ambiental da União Europeia. Para o nosso equipamento de moto, isso significa que ele passou por uma série de testes rigorosos e obedece a normas específicas, como a EN 17092 para vestuário de proteção ou a EN 1621 para protetores de impacto.

Pense assim: o selo CE é o passaporte do seu equipamento para a segurança. Ele certifica que o material, o design e a capacidade de proteção foram avaliados por laboratórios independentes, garantindo que o que você veste realmente te protege em caso de uma queda ou impacto. Sem essa marca, a eficácia do equipamento é, no mínimo, questionável. É a diferença entre um protetor e um protetor de verdade.

Níveis de proteção CE: A chave para entender o impacto

Ok, o selo CE é importante. Mas o que vem depois? A parte mais técnica e vital para a sua segurança: os níveis de proteção dos protetores. Quando falamos de joelheiras, cotoveleiras, protetores de ombro, quadril ou coluna – aqueles componentes que ficam dentro do seu casaco ou calça –, eles são classificados como Nível 1 ou Nível 2.

Essa classificação não é arbitrária. Ela é baseada em testes de laboratório que medem a força transmitida através do protetor e a sua capacidade de absorção de energia após um impacto controlado. Quanto menor a força transmitida, mais o protetor absorveu a energia do choque, e menos dessa energia chegou ao seu corpo, que é o que buscamos para evitar lesões.

Vamos entender o que cada nível significa na prática:

Nível 1: Proteção Sólida para o Dia a Dia e Aventuras Moderadas

Os protetores classificados como Nível 1 oferecem uma proteção robusta e confiável para a maioria das situações de pilotagem. Eles são uma excelente escolha para quem pratica o off-road casual, faz trilhas nos finais de semana em busca de diversão, ou para o motociclista que usa a moto no dia a dia e para viagens rodoviárias.

Na bancada de testes, um protetor Nível 1 deve atender a estes critérios:

  • Força máxima transmitida: até 18 kN (kilonewtons). Isso significa que, ao sofrer um impacto, a força que passa pelo protetor e atinge o seu corpo não deve exceder 18 kilonewtons.
  • Absorção de energia mínima: 40%. O protetor deve ser capaz de absorver pelo menos 40% da energia do impacto.
  • Integridade: Sem quebra ou ruptura do protetor após os testes.

Na prática, o que isso significa? Para uma queda comum em trilhas leves ou no asfalto em velocidades moderadas, um protetor Nível 1 fará um excelente trabalho em dissipar a energia do impacto, protegendo seus ossos e articulações de lesões sérias. Muitos casacos e calças de uso geral da Alpinestars vêm equipados com protetores Nível 1 de série, oferecendo um ótimo equilíbrio entre segurança, conforto e flexibilidade. Eles são mais leves e menos volumosos, o que contribui para o conforto durante longas horas de pilotagem.

Nível 2: O Ápice da Proteção contra Impactos – Para os Mais Exigentes

Se você busca o máximo em segurança, seja para pilotagem em pista, trilhas mais técnicas e agressivas, ou para viagens de longa distância onde a exposição a riscos pode ser maior, os protetores Nível 2 são a sua escolha. Eles representam o estado da arte em absorção de impacto, minimizando ainda mais a força que chega ao seu corpo.

Os critérios de teste para um protetor Nível 2 são significativamente mais rigorosos:

  • Força máxima transmitida: até 9 kN. Preste atenção na diferença: um Nível 2 deve permitir que apenas metade da força de um Nível 1 chegue ao seu corpo em um impacto similar. Isso é uma diferença enorme em termos de prevenção de lesões.
  • Absorção de energia mínima: 50%. Eles são projetados para absorver ainda mais energia do choque.
  • Integridade: Sem quebra ou ruptura do protetor após os testes.

Na prática, Nível 2 é sinônimo de excelência: Para quem pilota no limite, em condições de alta velocidade ou em terrenos acidentados onde o risco de impactos fortes é constante, o Nível 2 é indispensável. Eles são projetados para lidar com impactos de maior energia, oferecendo uma camada extra de segurança que pode ser a diferença entre um susto e uma lesão grave. Embora possam ser um pouco mais volumosos ou rígidos, a proteção extra compensa para o piloto que busca o máximo desempenho e segurança.

Como saber se um equipamento é nível 1 ou nível 2? Decifrando os códigos da sua proteção

Depois de entender a diferença entre os Níveis 1 e 2, a próxima pergunta natural é: Como eu identifico isso no meu equipamento? A boa notícia é que essa informação não fica escondida. As marcas sérias e certificadas, como Alpinestars e Leatt, tornam essa informação clara para o consumidor. Você pode encontrar o nível de proteção diretamente na etiqueta interna do protetor (aquela que muitas vezes está costurada no forro ou diretamente no componente de proteção) ou na embalagem do produto.

A chave para decifrar essa informação está nas normas técnicas. A principal referência para proteção de impacto em equipamentos de motociclistas é a família de normas EN 1621. É ela que dita os testes e os critérios para que um protetor seja classificado como Nível 1 ou Nível 2.

Onde procurar na etiqueta ou embalagem:

Você verá indicações como:

  • EN 1621-1:2012 – Nível 1
  • EN 1621-1:2012 – Nível 2

Ou similar, dependendo do tipo de protetor. O número 2012 refere-se ao ano da última revisão da norma, garantindo que o equipamento atende aos padrões mais atualizados.

Desvendando a Norma EN 1621:

A norma EN 1621 não é uma só; ela é dividida em várias partes, cada uma focada em um tipo específico de protetor. Entender essas subdivisões é fundamental para saber exatamente o que seu equipamento protege:

  • EN 1621-1: Esta é a norma que certifica os protetores de impacto para os membros, ou seja, joelhos, cotovelos, ombros e quadris. Se o protetor do seu casaco ou calça estiver de acordo com essa norma, ele foi testado para proteger suas articulações e ossos dos membros de impactos diretos. É aqui que você verá a distinção entre Nível 1 e Nível 2 para esses pontos cruciais do seu corpo.

  • EN 1621-2: Quando se trata da sua coluna vertebral, a proteção é ainda mais especializada. A norma EN 1621-2 é a responsável por certificar os protetores de coluna. Um bom protetor de coluna é um dos investimentos mais importantes que você pode fazer, e essa norma garante que ele foi testado para absorver e dispersar a energia de impactos nessa área vital. Assim como os protetores de membros, os protetores de coluna também são classificados em Nível 1 ou Nível 2 sob esta norma.

  • EN 1621-3, EN 1621-4 e EN 1621-5: Estas normas cobrem outras áreas de proteção importantes.

    • A EN 1621-3 foca nos protetores de peito, que estão se tornando cada vez mais comuns e essenciais, especialmente em modalidades off-road e de pista.
    • A EN 1621-4 é a norma específica para os sistemas de proteção infláveis, os famosos airbags para motociclistas.
    • A EN 1621-5 (embora menos comum de se ver explicitamente na embalagem para o público geral, mas presente nas certificações) também pode ser relevante para outros tipos de protetores menos convencionais ou que cobrem áreas específicas.

Por que a diferença de kN importa? Entendendo a força do impacto

A diferença entre 18 kN (Nível 1) e 9 kN (Nível 2) pode parecer apenas um número, mas ela é gigantesca quando se trata da força que seu corpo absorve em uma queda. Um kilonewton (kN) é uma unidade de força, e em um impacto, essa força é o que causa fraturas, contusões e outras lesões.

Quando um protetor Nível 2 transmite apenas 9 kN, ele significa que ele está dissipando uma quantidade muito maior da energia do impacto do que um protetor Nível 1. É como se a pancada fosse filtrada de forma muito mais eficaz antes de chegar aos seus ossos e tecidos moles. Essa capacidade superior de absorção de energia se traduz em um risco significativamente menor de lesões graves. Para quem está sempre buscando novos limites, ou simplesmente quer o máximo de tranquilidade, essa diferença de kN é fundamental.

Como escolher o nível certo para você? Equilibrando segurança e estilo de pilotagem

Agora que você conhece a fundo as classificações, a pergunta é: qual nível de proteção é o ideal para mim, Elievan? A resposta passa pela sua pilotagem, pelo tipo de terreno e pela sua prioridade pessoal.

  1. Piloto Urbano / Casual: Se sua moto é seu meio de transporte diário, ou você faz passeios leves de final de semana, os protetores Nível 1 geralmente oferecem proteção mais do que suficiente. Eles combinam segurança com maior conforto e flexibilidade, ideais para o uso prolongado no trânsito e em velocidades mais baixas.
  2. Trilheiro de Final de Semana / Viajante de Estrada: Para quem curte uma trilha moderada, um bate e volta de 200 km, ou aventuras que exigem um pouco mais da moto, o Nível 1 ainda é uma ótima opção. Mas, se você busca um algo a mais em segurança, ou se o ritmo da sua pilotagem é mais intenso, começar a olhar para o Nível 2 para as áreas mais críticas (como joelhos, cotovelos e, principalmente, a coluna) é um passo inteligente.
  3. Piloto Esportivo / Aventureiro Off-Road Pesado: Se você frequenta autódromos, encara trilhas super desafiadoras com obstáculos, ou faz viagens de aventura onde a queda é uma possibilidade real e a velocidade é maior, não pense duas vezes: invista em protetores Nível 2. A capacidade superior de absorção de impacto pode fazer toda a diferença em situações extremas, protegendo você de lesões que poderiam encerrar a sua temporada na moto.
  4. Prioridade Pessoal: Alguns pilotos simplesmente querem o máximo de segurança possível, independentemente do tipo de pilotagem. Se esse é o seu caso, o Nível 2 é a escolha óbvia. É um investimento na sua integridade física e na sua tranquilidade.

Lembre-se que muitos equipamentos Alpinestars permitem a substituição dos protetores internos. Assim, você pode comprar um casaco com Nível 1 e, futuramente, fazer um upgrade para protetores Nível 2 nas áreas que considerar mais críticas.

Alpinestars: Inovação e confiança em cada kN de proteção

Quando falamos em segurança para motociclistas, a Alpinestars não é apenas mais uma marca; ela é um pilar, uma referência global que molda o mercado há décadas. Para eles, a segurança é o ponto de partida de cada novo projeto, um compromisso inabalável que se traduz em equipamentos que nos dão a confiança para ir além, seja no asfalto liso ou na trilha mais desafiadora.

A paixão pela performance é intrínseca ao DNA da Alpinestars, e essa paixão é a força motriz por trás de seu incessante investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Com centros de inovação que trabalham lado a lado com os melhores pilotos do mundo em MotoGP, MXGP e Dakar, a Alpinestars testa seus protótipos nos ambientes mais extremos imagináveis. É nesse laboratório a céu aberto que nascem as soluções que depois chegam às nossas mãos.

Por isso, quando você vê o seu equipamento Alpinestars com as classificações CE Nível 1 ou CE Nível 2, saiba que não é apenas um selo. É a materialização de anos de estudo, design inteligente e testes incansáveis. A marca se empenha não apenas em atender os padrões mais rigorosos exigidos pela União Europeia, mas constantemente busca superá-los, utilizando tecnologias de ponta para reduzir a força transmitida ao seu corpo em caso de impacto.

Um exemplo disso é a aclamada linha Nucleon. Desenvolvida para protetores de coluna, peito, quadris e ombros, a tecnologia Nucleon emprega materiais avançados e designs geométricos que oferecem uma capacidade excepcional de absorção e dissipação de energia. Esses protetores são projetados para serem flexíveis e ergonômicos, se adaptando ao seu corpo para o máximo conforto e mobilidade durante a pilotagem, mas endurecendo instantaneamente no momento do impacto para oferecer proteção superior. Além disso, a preocupação com o conforto se estende à ventilação, com designs que promovem o fluxo de ar para manter o piloto fresco mesmo sob alta performance.

Ao escolher um equipamento Alpinestars, você não está apenas adquirindo uma peça de vestuário ou um acessório; você está fazendo um investimento inteligente na sua segurança e na sua paixão. Você está vestindo a tradição de uma marca que respira motociclismo, que entende as suas necessidades na estrada e na trilha, e que emprega o que há de mais avançado em engenharia de proteção. É essa combinação de inovação, confiabilidade e a busca incansável pela excelência que te dá a tranquilidade de explorar novos caminhos, superar seus próprios limites e viver a adrenalina da moto com a certeza de que está protegido por uma das melhores do mundo.

A abordagem da Leatt para as proteções CE

A Leatt não se limita a atender as classificações de proteção CE; ela busca constantemente superar esses padrões, desenvolvendo tecnologias proprietárias que vão além do que é exigido pelas normas. Para eles, o selo CE é o ponto de partida, não o limite. A meta é sempre reduzir ao máximo a força transmitida ao corpo em caso de impacto.

Veja como eles trabalham essa questão:

  1. Pesquisa e Desenvolvimento Intenso com Laboratório Próprio:A Leatt possui um laboratório de testes de impacto interno de última geração. Isso é um diferencial e tanto Eles não dependem apenas de laboratórios externos para certificar seus produtos. Conseguem testar e refinar seus protótipos incansavelmente, simulando condições reais de impacto para entender exatamente como a energia é absorvida e distribuída. Essa capacidade de R&D contínua permite que eles inovem e cheguem a soluções de proteção mais eficazes. É como ter uma oficina de corrida onde cada peça é testada ao extremo antes de ir para a pista.

  2. Foco na Gestão da Energia do Impacto:A filosofia da Leatt é clara: o importante não é só resistir ao impacto, mas gerenciar a energia gerada por ele. Eles querem que o impacto seja dissipado antes de chegar aos seus ossos e órgãos. Isso se traduz em protetores que utilizam materiais e geometrias desenvolvidas para absorver e espalhar a energia da colisão de forma eficiente.

  3. Materiais Inovadores e Patenteados:A marca é conhecida por utilizar tecnologias de materiais avançados. Um exemplo notável é o 3DF AirFit, uma espuma de impacto inteligente que é flexível e macia em condições normais, mas endurece instantaneamente no momento do impacto para absorver a energia. É um material que permite que o protetor seja confortável para pilotar, mas extremamente protetivo quando você mais precisa. Essa é a chave para a Leatt conseguir atingir e, muitas vezes, superar os rigorosos padrões de Nível 2 de proteção CE.

  4. Prioridade em Proteção Nível 2:Enquanto muitas marcas oferecem uma gama que inclui Nível 1, a Leatt se inclina fortemente para a certificação CE Nível 2 em grande parte de seus protetores de impacto (cotovelos, joelhos, ombros, coluna e peito). Para nós, que sabemos a diferença que 9 kN (Nível 2) faz em comparação com 18 kN (Nível 1) na força transmitida, isso é um indicativo claro do compromisso da Leatt com a proteção máxima. Eles entendem que, especialmente no off-road, onde as quedas são mais frequentes e muitas vezes de alta energia, cada kN a menos no impacto é vital para a integridade do piloto.

  5. Design Integrado e Conforto para a Performance:A Leatt projeta seus produtos pensando na ergonomia e na liberdade de movimento. Eles sabem que um protetor não vai te proteger se você não usá-lo ou se ele atrapalhar sua pilotagem. Por isso, a integração dos protetores com o restante do equipamento é feita de forma a garantir o máximo de conforto, ventilação (fundamental para a trilha) e flexibilidade, sem comprometer a eficácia na absorção de impactos. Você sente que o equipamento se move com você, não contra você.

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Entender a Classificação CE e a diferença crucial entre os Níveis 1 e 2 não é um conhecimento restrito a engenheiros ou especialistas em segurança. Para nós, que vivemos e respiramos motociclismo, é um conhecimento essencial. Essa informação valiosa te empodera a fazer escolhas mais conscientes e assertivas, garantindo que o seu equipamento esteja sempre à altura da sua paixão, do seu estilo de pilotagem e, principalmente, da sua segurança.

Não importa se sua próxima aventura é no barro de uma trilha pesada, no asfalto de uma estrada sinuosa ou na pista de um autódromo; a proteção é, sem dúvida, o seu melhor parceiro de viagem. Agora que você decifrou a etiqueta e compreendeu o que cada kN de proteção significa, você está pronto para investir no que há de melhor para você.

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